Informo que o livro Humana Flor com poemas de Andréia Horta está com a edição esgotada!
10 de fev. de 2015
23 de mai. de 2012
RENDAS DIGITAIS NAS PAREDES DO SESC
Um mural com o trabalho da série "Rendas Digitais"
foi instalado ontem no SESC Consolação
a obra feita em impressão digital sobre tecido de algodão adesivo
mede 2,30 x 6,36 m
Mais imagens acesse o Facebook (cristina suzuki)
21 de ago. de 2011
21 de jul. de 2011
XX SALÃO DE ATIBAIA
Três obras da série Novos e Velhos Clichês para Era Contemporânea estão na Mostra que vai até dia 06/08/2011. Centro de Convenções Victor Brecheret - Av. Lucas Nogueira Garcez - Atibaia - SP
18 de jun. de 2011
MOSTRA CARNE FRESCA - Minas Gerais
Carnes maduras, porém frescas
06/06/2011 - Por Mauro Morais
Multiplicidade talvez não seja a melhor forma de definir uma mostra coletiva. Pode soar redutor demais reunir todas as obras num mesmo contexto interpretativo. Na exposição Carne Fresca 2011, que inaugura na próxima sexta-feira, dia 10, às 20h, na galeria Hiato – Ambiente de Arte, a ideia principal é estabelecer o espaço de cada criação, visto a própria uniformidade do projeto. O uso do termo amadurecimento pode ser mais apropriado, já que o termo pode ser incorporado à todas as obras.
Sob o tema O limite do novo, o edital desse ano foi lançado em março, prevendo a seleção de jovens artistas e a homenagem a um veterano. Após um longo processo, a banca, responsável pela seleção e composta pela professora do Instituto de Artes e Design da UFJF Rosane Preciosa, e os artistas plásticos Ramon Brandão e Petrillo, chegaram a doze nomes. “Para mim os trabalhos selecionados revelam que estes jovens artistas estão compromissados com modos de ver, sentir e pensar diferentemente do que se pensa.”, analisa Rosane.
Com propostas variadas Alessandra Fonseca (rizza), Ana Luiza Affonso, André Castanheira, Carlos Eduardo Oliveira, Chadas Ustuntas, Cristina Suzuki, Edson Rodrigues, Frederico Oliveira, Gustavo Machado, Julia Milward e Luiz Gonzaga se encontram no mesmo espaço, que ainda recebe a veterana Andréa Senra, como artista convidada. “Esse projeto visa mostrar que há uma grande produção de arte em Juiz de Fora. A ideia é movimentar, contribuir com a cena local”, explica Petrillo, membro da banca e responsável pela galeria.
Novos limites
De um projeto de intervenção no prédio do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora – criação de Ana Luiza Affonso – a um labirinto representativo de uma composição musical – obra de Chadas Ustuntas –, a exposição revela inúmeras interpretações do tema genérico, proposto como “alfinetada” pela galeria.
“Acredito que o novo está na produção contemporânea. E seus limites estão em como podemos utilizar nossa produção diante de um longo percurso da História da Arte”, afirma Alessandra Fonseca, que assina artisticamente como rizza, e expõe fotografias numa caixa de luz (backlight). Utilizando a mesma linguagem, o jovem André Castanheiras reproduz em fotografias fragmentos de uma construção, simulando uma explosão. “Todos os trabalhos escolhidos me pareceram mais consistentes em suas pesquisas. Revelavam um núcleo com força de desdobramento, de ampliação de rumos”, avalia Rosane Preciosa.
A força sugerida também encontrou ecos no humor de Cristina Suzuki, que versa sobre clichês cotidianos numa crítica ácida à contemporaneidade. Num tom semelhante, Edson Rodrigues estréia no cubo branco falando sobre lixo. “É interessante ver os inúmeros caminhos escolhidos por esses artistas. Há uma visível ousadia, e isso move o Carne Fresca. Essa ideia de experimentar, de arriscar é fundamental, e é o que perseguimos”, diagnostica Petrillo.
Apesar de já apresentar uma carreira sólida, somando mais de dez exposições, Andréa Senra marca, na mostra, seu retorno à produção artística. Em 2009 a artista e professora envolveu-se com o doutorado, feito em Portugal, e deu uma pausa na arte. “O trabalho dela é extremamente maduro, e soma, em muito, às outras obras, já que é fruto de uma intensa pesquisa, de uma imersão nas reflexões acadêmicas”, observa Petrillo, sugerindo o espaço do veterano, na mostra que expõe, com clareza, os limites entre multiplicidade e diversidade.
10 de mai. de 2011
Abertura Salão de Arte Contemporânea de Santo André
Angela Camata, Cristina Suzuki, Gabriela Noujaim, Carolina Paz e Fernando Ekman Simões - de quem copiei esta foto - todos participantes do Salão! Os trabalhos ao fundo são de Fernando.
Os trabalhos selecionados.
A obra que recebeu prêmio aquisição.
17 de abr. de 2011
EXPOSIÇÃO FOTOCELULAR - Visita Monitorada
Na quinta-feira desta semana, realizamos a primeira visita monitorada a exposição de artes visuais no Gambalaia.
Recebemos a ONG Casa de Lucas, que fica em Santo André, próximo ao Gambalaia.
Adolescentes entre 11 e 13 anos são coordenados pela professora Gláucia Adriani,
voluntária da entidade.
Gabriel César falando sobre seu trabalho de "Vídeo Celular", antes da exibição dos mesmos.
Todos estavam com seus aparelhos prontos pra registrar tudo.
13 de abr. de 2011
39º Salão de Arte Contemporânea de Santo André
Estes são os trabalhos selecionados para esta mostra. Um deles recebeu Prêmio Aquisição.
Clichê de Loira
Clichê de Deus
Clichê de Telemarketing
Prêmio Aquisição
Prêmio Aquisição
24 de mar. de 2011
CRISTINA SUZUKI - FOTOCELULAR
Nesta individual apresento 27 novas imagens da Série iniciada em 2006, em ampliações no formato 5x6 cm. Há também outras 4 imagens 30x60 cm.
O convidado especial Gabriel César, um jovem artista de 14 anos, apresenta uma série de vídeos (intitulados Vídeo Celular) também feitos com uma câmera de celular.
Na noite de abertura (23/3/2011) os vídeos projetados em grande formato, seguidos de imagens mais antigas do Fotocelular. Durante o período da mostra os vídeos serão exibidos em TV no espaço expositivo.
44 trabalhos da primeira versão da Série estão sendo vendidos a R$ 9,90 cada e podem ser levados pelo comprador no ato da compra. As obras em formato 10x15 cm também estão à venda (R$ 19,90 cada) podem ser adquiridas porém serão entregues após o término da exposição.
Os trabalhos 30x60 cm custam R$ 300,00 cada e há também o Box Fotocelular - são as 27 imagens que fazem parte da exposição ampliadas em papel mate e acondicionadas em uma embalagem especial. São 3 exemplares somente a R$ 270,00 cada. Para aquisição, entre em contato: criz.suzuki@terra.com.br
Cristina Suzuki e Gabriel César na entrada do Gambalaia
Intervenção nas janelas: Espaço para o espectador experimentar alguns enquadramentos.
A imagem 30x60 cm acompanha a construção das ampliações 10x15 cm.
Vista geral da mostra
Sequência de registros de um mesmo lugar em vários momentos
Leia os textos sobre a exposição e imagens dos trabalhos em
Fotos de Gabriel César durante o vernissage
Projeção das imagens de 2006/2007 da série
Painel com as fotografias à venda por R$ 9,90
e agora Gabriel sabendo bem pra onde olha.
E todos os presentes encontraram uma forma de se divertir.
20 de nov. de 2010
Arte que fala da arte, arte que re-liga - por Dalila Teles Veras
Acabo de voltar de uma longa conversa com artistas (júlio, sueli, rafael, damara, moisés, guedo, márcia, bia, eduardo, carlos, carlos, cristina, coligações, interessados em geral). Falamos de arte com a naturalidade com que acordamos, comemos, tomamos banho, dormimos. A arte e a política, a arte e o cotidiano, a arte como modo de vida.
Eis a ata, apropriações indébitas que, secretária ad hoc, sem convite, assumo e assino:
reflexões sobre movimentos
(nome que vira projeto)
a cidade vista como nunca antes
explosão
arte não sacralizada, possível para todos
território expandido
idéias coligadas
a paisagem noturna do ir e vir
ninhos e casulos
proximidade com a violência
a poética da violência em fichas presidiárias
a co-responsabilidade com a violência
saco aparentemente vazio, cadáver adiado
a violência presente sem que seja presenciada
luz verde que apontar para a banalização
ausência de cordialidade
o recado das ações públicas nos objetos domésticos
já que a rua é de ninguém, responsabilidade nenhuma
os passos obscuros andam em círculo e apontam
a política tão distante e escondida
presente nas coisas não procuradas
buscas involuntárias que se amarram em fios
e (re)significam
cem mãos e cinqüenta cabeças, vivas e mortas
linhas mitológicas que diferenciam e ligam
desconfortos e aberrações, emoções negativas
humanos e velhos sentimentos em rostos atuais
babel urbana, guernica global
fio condutor que abre para assuntos paralelos
a realidade que tem como característica ser invisível
ainda não digeridas pelo humano
coisas incompreensíveis
especulações sobre parábolas do mistério do universo
descartar os rebeldes, os custosos para o estado, os incômodos
apertar o botão - suicídio não pecaminoso
(500 pessoas desaparecem por dia no Brasil – apertaram o botão?)
na periferia da periferia, um fusca - detrito
a periferia seres apáticos, detritos
flâmulas vermelhas ao vento (eine rote linie)
eterno e perigoso retorno – área de guerra e conflito
protegida por tapumes
a obra a partir do ouvido, sem visto ser
a obra produzida pelo som
um ser e seus fios, buraco no tórax
marionete (amarrada ou conduzida?)
pontas desconhecidas
seres engravatados grampeados
sexo comprado com dinheiro público
tv substituída pela Internet
fala que não fala nada
discurso que parece transparente
mas não é
mas não é...
Aqui já sou eu, Cristina Suzuki, agradecendo a disponibilidade e disposição de todos que estiveram ontem no encontro e a todos que são sempre muito delicados comigo.
Eis a ata, apropriações indébitas que, secretária ad hoc, sem convite, assumo e assino:
reflexões sobre movimentos
(nome que vira projeto)
a cidade vista como nunca antes
explosão
arte não sacralizada, possível para todos
território expandido
idéias coligadas
a paisagem noturna do ir e vir
ninhos e casulos
proximidade com a violência
a poética da violência em fichas presidiárias
a co-responsabilidade com a violência
saco aparentemente vazio, cadáver adiado
a violência presente sem que seja presenciada
luz verde que apontar para a banalização
ausência de cordialidade
o recado das ações públicas nos objetos domésticos
já que a rua é de ninguém, responsabilidade nenhuma
os passos obscuros andam em círculo e apontam
a política tão distante e escondida
presente nas coisas não procuradas
buscas involuntárias que se amarram em fios
e (re)significam
cem mãos e cinqüenta cabeças, vivas e mortas
linhas mitológicas que diferenciam e ligam
desconfortos e aberrações, emoções negativas
humanos e velhos sentimentos em rostos atuais
babel urbana, guernica global
fio condutor que abre para assuntos paralelos
a realidade que tem como característica ser invisível
ainda não digeridas pelo humano
coisas incompreensíveis
especulações sobre parábolas do mistério do universo
descartar os rebeldes, os custosos para o estado, os incômodos
apertar o botão - suicídio não pecaminoso
(500 pessoas desaparecem por dia no Brasil – apertaram o botão?)
na periferia da periferia, um fusca - detrito
a periferia seres apáticos, detritos
flâmulas vermelhas ao vento (eine rote linie)
eterno e perigoso retorno – área de guerra e conflito
protegida por tapumes
a obra a partir do ouvido, sem visto ser
a obra produzida pelo som
um ser e seus fios, buraco no tórax
marionete (amarrada ou conduzida?)
pontas desconhecidas
seres engravatados grampeados
sexo comprado com dinheiro público
tv substituída pela Internet
fala que não fala nada
discurso que parece transparente
mas não é
mas não é...
Aqui já sou eu, Cristina Suzuki, agradecendo a disponibilidade e disposição de todos que estiveram ontem no encontro e a todos que são sempre muito delicados comigo.
17 de out. de 2010
13 de out. de 2010
EXPOSIÇÃO COLIGAÇÕES
Doze artistas da região do ABC que produzem arte contemporânea e que estão a fim de discutir, trocar idéias e vivências.
13 de set. de 2010
4 de mai. de 2010
26 de abr. de 2010
COLEÇÃO EVOÉ DE POSTAIS - R$ 10,00
No último dia 19 lançamos esta coleção de postais em comemoração aos 18 anos do Alpharrabio - Livraria, Editora e Espaço Cultural, sediada em Santo André.
Para realização deste projeto foram convidados 18 artistas de diferentes segmentos, que cederam a imagem de seus trabalhos para confecção dos postais com tiragem limitada de 300 exemplares.
São eles: Carlos Lotto, Carlos Ribeiro, Constança Lucas, Cristina Suzuki, Eduardo Nunes, Fátima Roque, Guedo Gallet, Júlio César Rossi, Mai Fujimoto, Milton Mota, Odirlei Regazzo, Penélope Martins, Rafael Lucena, Roberto Lenhardt, Rubens Pontes, Saulo di Tarso, Suca Moraes e Zeca del Bueno.
A Coleção está à venda na Livraria (R. Eduardo Monteiro, 151), pelo site www.alpharrabio.com.br e pelo e-mail: criz.suzuki@terra.com.br.
Você envia a solicitação de compra com endereço completo e comprovante de depósito (R$10,00 + frete (R$ 2,00) e enviamos pelo correio.
19 de mar. de 2010
ABERTURA EXPOSIÇÃO "QUERO ESTAR AQUI"
As artistas participantes dessa mostra têm em comum um transbordar de energia, ironia e refinamento.
Permeiam questões femininas trabalhando com as mais diversas linguagens das artes visuais.
O resultado são obras que fornecem elementos para debates através das marcas deste processo criativo, além do convite ao público a desnudar seus conceitos prévios sobre o universo feminino contemporâneo e tornar-se parte da obra, permitindo-se refletir.
Intervenção na escadaria do museu - Cristina Suzuki
Intervenção na escadaria do museu - Cristina Suzuki
Coleção de Verão para Panos de Chão
2 de nov. de 2009
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